sábado, 15 de agosto de 2009

Folclore é mais do que se imagina


REPORTAGEM DA REVISTA NOVA ESCOLA, E ACREDITO QUE DEVA ESCLARECER MUITAS DÚVIDAS SOBRE COMO SE TRABALHAR ESSE TEMA SEM DESVALORIZAR A NOSSA CULTURA.

Em geral tratado de forma preconceituosa ou limitada, o folclore é uma área de saberes e expressões que merece muito mais reflexão na hora de ser abordado na escola

Thais Gurgel (thais.gurgel@abril.com.br), colaborou Paula Monteiro

No calendário, o folclore tem data marcada para ser lembrado: dia 22 de agosto. E na vida das pessoas, quando ele acontece? Ter clareza sobre essa questão é o primeiro passo para trabalhar na escola as manifestações e a importância da cultura popular tradicional...


Não raro, o folclore costuma resumir-se nas salas e pátios escolares à comemoração de seu dia, quando são relembradas lendas como a da Iara, do Saci Pererê, do Curupira, entre outras. Como geralmente não se articulam em projetos ou sequências didáticas nem fazem parte do dia-a-dia da instituição, a percepção das crianças em relação ao que é, de fato, a cultura popular tradicional fica muito aquém do que essa área de saberes e expressões tem a oferecer. E, para piorar, o mais comum é que suas manifestações acabam sendo tratadas na escola de maneira preconceituosa – como algo inferior em termos de conhecimento.

O folclore diz respeito à vida de cada um de nós, já que pertencemos a grupos sociais que levam adiante costumes, saberes e valores. Da mais simples receita culinária ao mais complexo ritual de casamento, tudo é compartilhado por um grupo e levado adiante com o passar do tempo e das gerações. Isso acontece somente por uma razão: essas tradições continuam a fazer sentido, inclusive para os mais jovens.

QUER SABER MAIS? http://revistaescola.abril.com.br/folclore/

2 comentários:

Cristiane disse...

Gente!!!!
Eu conheço essa moça!
E ela é demais!!!
Fico feliz por saber que já vivemos momentos únicos.
Flávia vc é uma artista!!!

Flávia Pacheco disse...

Tininha, muito do que sou hoje aprendi nesses momentos únicos que passamos na Pingo de Mel! Não só profissionalmente, mas cresci como pessoa.

Obrigada ... um beijão!