O Cardápio foi...

Sopa de aimpim com carne! HUUUUUUUUMMM...

"duas mulhé sambadeira
com quatro laço de fita,
quatro conto não paga
beijo de moça bonita....

Eu vou vender minha boiada
dia de sábado na feira
não há dinheiro que pague
duas mulhé sambadeira...

Duas mulhé sambadeira
eu vô no samba sambá
se o samba lá tiver bom
eu vou e venho te buscar."

A cozinha de dona Carolina ficou pequena para tanta mobilização, foi lá que começou o preparo da Sopa do Bairro Pirulito.

Seu Benedito, Sandra e as crianças logo deram conta de cortar e lavar o aimpim que as duas mulhé sambadeira da história, Flávia e Rosa foram buscar , de Jipão, em um sítio próximo. Rosa assumiu o alho e a cebola e Flávia a carne, aí o povo foi chegando, a mulecada foi procurar "pau de lenha" pra acender o fogo em frente da casa de dona Armandina, o terreiro lá tinha menos terra, outra vizinha também tratou de pegar as vasílhas pra ajudar, dona Geraldina, uma gracinha de pessoa que nos acolheu com muito carinho.

Então chegou Cal da rádio, Flor e as crianças, e foi juntando gente.

Lázaro ficou registrando tudo, mas também tocou.

Dona Floriza, seu Benedito e seu José tocaram o pilão de três, muito lindo!!!

e a roda se fez...

tocaram o terno de reis...

a dança do rodopiou...

e a do escorrega...

"Escorrega, escorrega, escorregador
escorrega menina do meu amor"

Aí ele para e pergunta pra quem tá no centro da roda 'Que que cê veio fazer aqui?
...e a pessoa escorrega...

O difícil foi a despedida...